
Como no cinema a coleção se constrói através de disjunções temporais o presente deve desdobra-se a cada instante em futuro e passado. Espaço e tempo relacionam ante a ação do corpo. Corpo, este, social, construído através de sucessivas internalizações de especificas imagens externas. Não só a vestimenta como a performance torna-se aqui um ponto importante, como na dança-teatro de Pina Bausch, a repetição de gestos, palavras, experiências pode ser definida como a consciência do corpo quanto a sua própria história – que esta sempre em constante transformação...
[fragmento do release]
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